Protegendo infraestrutura crítica contra as ameaças de EMI/EMP

"Nossa sociedade é muito dependente de um fornecimento confiável de energia elétrica, e interrupções podem custar muito caro. Mas há medidas que as operadoras de rede podem tomar para minimizar os riscos", diz Martin Robertsson, especialista em EMC na Roxtec.

Martin Robertsson

Uma das formas é vedar, proteger e aterrar todas as penetrações de cabos e tubos em paredes, pisos e gabinetes. Com as passagens de cabos e tubos Roxtec especialmente desenvolvidas para compatibilidade eletromagnética, é possível garantir proteção contra interferências aéreas e provenientes de cabos, reduzindo significativamente o risco de falhas. As soluções Roxtec BG™ (equipotencialização e aterramento) são capazes de lidar com as poderosas correntes de falha e surto transportadas por cabos com armadura ou revestidos em metal e também por tubos metálicos, enquanto o sistema de vedação Roxtec ES (blindagem eletromagnética) pode ser parte de uma sala totalmente blindada.

Blindagem eficiente

Diversos padrões oficiais de segurança elétrica reconhecem os pontos de penetração de cabos e tubos como áreas vulneráveis. Recomenda-se prestar atenção especial a esse aspecto muitas vezes deixado em segundo plano.

"É indispensável proteger as zonas elétricas cruciais", diz Martin Robertsson. "As soluções Roxtec BG™ são o filtro grosso para conexão ao terra, enquanto as soluções ES são o filtro fino porque oferecem proteção contra distúrbios aéreos e provenientes de cabos. Mas jamais esqueça que, se você quer ter uma instalação totalmente blindada, também é necessário proteger portas, janelas, ventilação e assim por diante".

A segurança em primeiro lugar

Há outras boas razões para especificar e adotar como padrão as vedações Roxtec. Elas são mais eficientes do que os tradicionais prensa-cabos. Elas também oferecem proteção contra água e fogo, além de capacidade sobressalente integrada.

"As vedações Roxtec também podem ser abertas para ser usadas em projetos de reformas, mas o melhor é planejar o uso de nossas passagens desde o início", diz Martin Robertsson. "É muito mais caro tentar proteger mais adiante uma subestação elétrica em um aeroporto ou sistema ferroviário, e também pode ser tarde demais..."